"Sou enfim, o sabiá que canta,
Alegre, embora sozinho.
Sou gemido do moinho,
Num tom triste que encanta.
Sou pó que se levanta,
Sou raiz, sou sangue, sou verso.
Sou maior que a história grega.
Eu sou Gaúcho, e me chega
P'rá ser feliz no universo."
Hoje, tempo de mudar,
meu coração continua
O mesmo tigre charrua das andanças do passado.
Sempre de pingo encilhado, bombeando pampa e coxilha...
A pátria é minha família!
Não há Brasil sem Rio Grande
E nem tirano que mande na alma de um Farroupilha!
Jaime Caetano Braun
leila da lapa esse poema é para vc a quem admiro como um grande ser humano.
falo de tí para os ambulantes de porto alegre , o quanto és guerreira, um abração guria.
CARLOS CASTELO BRANCO postagem por e-mail
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