sexta-feira, 30 de abril de 2010
quinta-feira, 29 de abril de 2010
Camelôs da Central vão ganhar mercadão
Luiz Alvarenga
A Prefeitura do Rio reservará um terreno no Centro do Rio, para fazer um mercado popular , nos moldes do Mercadão de Madureira. O objetivo é instalar, ali, os ambulantes que trabalhavam nos 592 boxes do camelódromo da Central do Brasil, destruídos parcial ou totalmente por um incêndio na segunda. A
área atingida pertence à Companhia de Desenvolvimento Rodoviário e Terminais do Estado do Rio (Coderte), que pretende reintegrá-la para a ampliação do Terminal Rodoviário Américo Fontenelle.
A construção do mercado foi informada, nesta quarta-feira, pelo prefeito Eduardo Paes e pelo secretário municipal do Trabalho, Augusto Ribeiro, numa reunião com os camelôs. Ao longo da tarde, mais de 150 ambulantes fizeram um ato em frente à prefeitura. Segundo Ribeiro, o mais provável é que um novo terreno seja adquirido. A intenção é criar um mercado vertical, com mais de um pavimento, onde ficariam os desabrigados do incêndio.
— Queremos que o mercado fique nas proximidades do terminal. A construção deve acontecer este ano. Tam bém vou conversar com a Secretaria de Assistência Social para ver se é possível pagar um benefício (aos ambulantes) enquanto o mercado não fica pronto — disse Ribeiro.
Segundo Ronaldo Francisco, presidente da Coderte, órgão do estado ao qual pertence o terminal, o primeiro passo será fazer o recadastramesnto dos ambulantes. Ele esclareceu que a retirada dos camelôs do local do incêndio já tinha sido anunciado em 2009.
fonte: j.extra
terça-feira, 27 de abril de 2010
segunda-feira, 26 de abril de 2010
quinta-feira, 22 de abril de 2010
quarta-feira, 21 de abril de 2010
Evento na Praia de Botafogo da IUDR -Desabafo de Gerson Guerreiro
Falta de organização da prefeitura e da Igreja Universal acaba com a tranquilidade dos moradores de botafogo. Evento na praia de botafogo destroi todo um trabalho de recuperação das areias e dos canteiros feito pela Comlurb nos ultimos anos.
Baliizas quebradas, espetinhos de churrascos, cacos de vidros, latas etc.. tudo jogado nas areias da praia de botafogo.
Caos total no transito de botafogo e da zona sul.
Moradores, comerciantes e associaçãoes se mobilizam para EXORCIZAR definitivamente estes eventos da Enseda de Boatfogo.
NOTA ZEROOOOOOOOOOOOOO!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!
Baliizas quebradas, espetinhos de churrascos, cacos de vidros, latas etc.. tudo jogado nas areias da praia de botafogo.
Caos total no transito de botafogo e da zona sul.
Moradores, comerciantes e associaçãoes se mobilizam para EXORCIZAR definitivamente estes eventos da Enseda de Boatfogo.
NOTA ZEROOOOOOOOOOOOOO!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!
Moção que recebi do Dep.João Pedro figueira em 2009.
MOÇÃO Nº 9306/2009
EMENTA:
DE APLAUSOS E CONGRATULAÇÕES A LEILA SOARES SILVA - “LEILA DA LAPA”
Autor(es): Deputado JOAO PEDRO
Solicito à Mesa Diretora, na forma regimental, que seja consignado em Ata e feito constar nos Anais desta Casa de Leis MOÇÃO DE APLAUSOS E CONGRATULAÇÕES À LEILA SOARES SILVA.
Superação, determinação e força de vontade são adjetivos que traduzem a LEILA SOARES SILVA, “LEILA DA LAPA”, uma profissional de capacidade ímpar, que realiza diversos projetos sociais.
Neste período em que o bairro de Botafogo completa 200 anos de existência é mais do que justa esta homenagem a quem procura colocar em destaque o nome desta importante região da Cidade do Rio de Janeiro, lutando pelo bem comum e qualidade de vida da comunidade. NOSSOS APLAUSOS A LEILA SOARES SILVA.
Plenário Barbosa Lima Sobrinho, 17 de abril de 2009.
JOÃO PEDRO
DEPUTADO ESTADUAL
EMENTA:
DE APLAUSOS E CONGRATULAÇÕES A LEILA SOARES SILVA - “LEILA DA LAPA”
Autor(es): Deputado JOAO PEDRO
Solicito à Mesa Diretora, na forma regimental, que seja consignado em Ata e feito constar nos Anais desta Casa de Leis MOÇÃO DE APLAUSOS E CONGRATULAÇÕES À LEILA SOARES SILVA.
Superação, determinação e força de vontade são adjetivos que traduzem a LEILA SOARES SILVA, “LEILA DA LAPA”, uma profissional de capacidade ímpar, que realiza diversos projetos sociais.
Neste período em que o bairro de Botafogo completa 200 anos de existência é mais do que justa esta homenagem a quem procura colocar em destaque o nome desta importante região da Cidade do Rio de Janeiro, lutando pelo bem comum e qualidade de vida da comunidade. NOSSOS APLAUSOS A LEILA SOARES SILVA.
Plenário Barbosa Lima Sobrinho, 17 de abril de 2009.
JOÃO PEDRO
DEPUTADO ESTADUAL
terça-feira, 20 de abril de 2010
VIRADÃO CARIOCA-PROGRAMAÇÃO
ARCOS DA LAPA - ANFITEATRO
18:30 - ABERTURA DA BIENAL - GRAFITE AO VIVO COM ARTEEFEITO
19:30 - DESTEMIDO WALLACE
20:30 - NA SALA DO SINO
22:00 - MANACÁ
23:00 - LANÇAMENTO DA VII BIENAL DE CULTURA DA UNE
01:00 - UDI E A GERAL
02:30 - MACHINTAL
03:30 - IMPERIAL SOUND SYSTEM
05:00 - DJ NATAN
06:30 - MAURÍCIO LAGE
18:30 - ABERTURA DA BIENAL - GRAFITE AO VIVO COM ARTEEFEITO
19:30 - DESTEMIDO WALLACE
20:30 - NA SALA DO SINO
22:00 - MANACÁ
23:00 - LANÇAMENTO DA VII BIENAL DE CULTURA DA UNE
01:00 - UDI E A GERAL
02:30 - MACHINTAL
03:30 - IMPERIAL SOUND SYSTEM
05:00 - DJ NATAN
06:30 - MAURÍCIO LAGE
segunda-feira, 19 de abril de 2010
sexta-feira, 16 de abril de 2010
A construção de uma nova vida Cariocas desabrigados pela chuva começam a receber seus apartamentos de dois quartos doados pela prefeitura
Rio - Apesar da proximidade geográfica, os moradores afetados pelas mesmas chuvas que castigaram Rio e Niterói vivem agora realidades bem distantes. Depois de chorar a morte de 174 pessoas, os niteroienses que viram suas casas serem reduzidas a escombros ou foram obrigados a abandoná-las por risco de novo deslizamento têm mais um problema pela frente: encontrar um lugar para morar por R$ 400, o valor médio pago por aluguel social.
Foto: Alessandro Costa / Agência O Dia
Prefeito Eduardo Paes visita conjunto habitacional acompanhado de 25 moradores do Urubu | Foto: Alessandro Costa / Agência O Dia
No Rio, semana que vem, as primeiras 250 famílias removidas do Morro do Urubu começam a ocupar apartamentos de 40 m² com dois quartos e área de lazer em conjunto habitacional do programa ‘Minha Casa, Minha Vida’, em Realengo.
Apresentado pelos governos estadual e municipal como paliativo até que novas moradias sejam construídas, o aluguel social não tem data para ser pago em Niterói, mas as famílias já começaram a peregrinar por bairros pobres à procura de moradias baratas. Nas principais imobiliárias da cidade, os poucos imóveis disponíveis nessa faixa de preço chegam a custar até o triplo do valor do cheque. E os futuros inquilinos ainda terão que desembolsar o depósito de caução correspondente a três meses de aluguel.
A empregada doméstica Marli Caetano já sabe que terá de voltar a morar em áreas de risco. “Com esse valor, não encontro nem um quarto e sala. Não adianta morar muito longe, porque não poderei pagar mais passagem. Vou continuar na minha casa ou morar em outro morro”, desabafa a moradora do bairro do Caramujo, que teve a casa interditada.
Em dez das principais imobiliárias da cidade, apenas três imóveis próximos ao Morro do Bumba estão disponíveis. Uma residência de dois quartos seria perfeita para Marli, se não fosse pelo valor: R$ 600, mais R$ 1.200 de depósito. A Prefeitura de Niterói informou que o valor do aluguel social ainda está sendo discutido, mas que pode chegar a cerca de R$ 500.
NOVO APARTAMENTO
No Rio, pelo menos 6.500 famílias receberão imóveis com escritura definitiva. Maria da Luz, 84 anos, conheceu ontem o apartamento que vai substituir o casebre em que nasceu e cresceu no Morro do Urubu, em Pilares. “É um apartamento bonito, grande, e vou poder estar com meus parentes. Posso dizer que estou muito feliz”, disse ela. Segundo a prefeitura, o objetivo é realocar até 20 mil moradores das áreas de risco da cidade, em médio prazo.
fonte: O DIA ,Reportagem de Amanda Pinheiro e Bruna Talarico
quinta-feira, 15 de abril de 2010
Socorro na Câmara aos fichas-sujas
Apesar de a ideia de que o Legislativo tende a refletir o perfil da sociedade ser considerada, em si, um exagero, a verdade é que a leniência da legislação eleitoral com a qualificação dos aspirantes a representantes do povo levou o país a confirmar a tese — e pelo seu pior aspecto.
Ou seja, se há criminosos de toda ordem numa comunidade, eles irão, em algum momento, ter acesso a cargos públicos eletivos. É o que, infelizmente, aconteceu.
Chegou-se ao paroxismo de haver em Câmaras e Assembleias pessoas em dívida com a Justiça, conhecidos da polícia, e não por crimes de opinião, como se esperaria de políticos.
As Casas Legislativas carioca e fluminense são dramático espelho dessa deterioração da qualidade da vida política do país. Devido também à ausência de filtros eficientes nos partidos, há casos de milicianos eleitos pelos votos das "comunidades" que protegem e exploram.
Em eleições passadas, ainda houve, por parte de alguns tribunais regionais, a tentativa de negar o registro de candidatos que não atendiam aos princípios da honradez e probidade.
Infelizmente, o tribunal superior (TSE) preferiu se ater ao direito à presunção da inocência, pelo qual ninguém é considerado culpado até o julgamento do último recurso.
Ora, com a proverbial lentidão da Justiça, sempre explorada de forma competente por advogados bem remunerados, fichas-sujas indiscutíveis podem se perpetuar no Congresso e Casas Legislativas regionais.
Uma bem-sucedida mobilização da sociedade contra a infiltração na política de gente com má folha corrida gerou um projeto de lei de origem popular — instrumento previsto na Carta de 88 —, sustentado por l,6 milhão de assinaturas, para que mesmo condenados em primeira instância não possam concorrer a eleições.
Numa primeira fase de negociações na Câmara dos Deputados, a norma foi atenuada, para que se considerem apenas condenações em segunda instância, logo, por mais de um magistrado.
É um reparo admissível. Mas conseguir aprovar o projeto antes de junho, a tempo de vigorar para as próximas eleições, tem se mostrado mais difícil do que foi conseguir o apoio de 1,6 milhão de eleitores pelo Movimento de Combate à Corrupção Eleitoral (MCCE).
São indiscutíveis as manobras protelatórias da Mesa da Câmara para que o projeto não tenha sequência, e, se tiver, que fique para o segundo semestre.
Pronto para ir a plenário, o projeto foi enviado novamente à Comissão de Constituição e Justiça, onde terá outro relator. No lugar de Índio da Costa (DEM-RJ), Jaime Martins (PR-MG), tudo indica teleguiado para fazer novas alterações no texto, a fim de desidratá-lo. Martins chegou a ser investigado pelo Supremo por crime eleitoral, mas os inquéritos foram a rquivados.
Não é mesmo fácil esperar a superação do corporativismo pelos parlamentares, vários com alguma passagem pelo Poder Judiciário.
Na Assembleia Legislativa do Rio, dos 70 deputados, por exemplo, 37, mais da metade, respondem a processos em alguma esfera da Justiça (estadual, federal, eleitoral) e são investigados em tribunais de contas.
É vital a vigilância sobre o destino do projeto de lei. Mas, independentemente disso, juízes e procuradores eleitorais devem se preparar para cumprir a promessa de dar ampla divulgação à ficha de todos os candidatos. O voto continua a ser poderoso detergente.
fonte: Blog do Noblat
Ou seja, se há criminosos de toda ordem numa comunidade, eles irão, em algum momento, ter acesso a cargos públicos eletivos. É o que, infelizmente, aconteceu.
Chegou-se ao paroxismo de haver em Câmaras e Assembleias pessoas em dívida com a Justiça, conhecidos da polícia, e não por crimes de opinião, como se esperaria de políticos.
As Casas Legislativas carioca e fluminense são dramático espelho dessa deterioração da qualidade da vida política do país. Devido também à ausência de filtros eficientes nos partidos, há casos de milicianos eleitos pelos votos das "comunidades" que protegem e exploram.
Em eleições passadas, ainda houve, por parte de alguns tribunais regionais, a tentativa de negar o registro de candidatos que não atendiam aos princípios da honradez e probidade.
Infelizmente, o tribunal superior (TSE) preferiu se ater ao direito à presunção da inocência, pelo qual ninguém é considerado culpado até o julgamento do último recurso.
Ora, com a proverbial lentidão da Justiça, sempre explorada de forma competente por advogados bem remunerados, fichas-sujas indiscutíveis podem se perpetuar no Congresso e Casas Legislativas regionais.
Uma bem-sucedida mobilização da sociedade contra a infiltração na política de gente com má folha corrida gerou um projeto de lei de origem popular — instrumento previsto na Carta de 88 —, sustentado por l,6 milhão de assinaturas, para que mesmo condenados em primeira instância não possam concorrer a eleições.
Numa primeira fase de negociações na Câmara dos Deputados, a norma foi atenuada, para que se considerem apenas condenações em segunda instância, logo, por mais de um magistrado.
É um reparo admissível. Mas conseguir aprovar o projeto antes de junho, a tempo de vigorar para as próximas eleições, tem se mostrado mais difícil do que foi conseguir o apoio de 1,6 milhão de eleitores pelo Movimento de Combate à Corrupção Eleitoral (MCCE).
São indiscutíveis as manobras protelatórias da Mesa da Câmara para que o projeto não tenha sequência, e, se tiver, que fique para o segundo semestre.
Pronto para ir a plenário, o projeto foi enviado novamente à Comissão de Constituição e Justiça, onde terá outro relator. No lugar de Índio da Costa (DEM-RJ), Jaime Martins (PR-MG), tudo indica teleguiado para fazer novas alterações no texto, a fim de desidratá-lo. Martins chegou a ser investigado pelo Supremo por crime eleitoral, mas os inquéritos foram a rquivados.
Não é mesmo fácil esperar a superação do corporativismo pelos parlamentares, vários com alguma passagem pelo Poder Judiciário.
Na Assembleia Legislativa do Rio, dos 70 deputados, por exemplo, 37, mais da metade, respondem a processos em alguma esfera da Justiça (estadual, federal, eleitoral) e são investigados em tribunais de contas.
É vital a vigilância sobre o destino do projeto de lei. Mas, independentemente disso, juízes e procuradores eleitorais devem se preparar para cumprir a promessa de dar ampla divulgação à ficha de todos os candidatos. O voto continua a ser poderoso detergente.
fonte: Blog do Noblat
quarta-feira, 14 de abril de 2010
terça-feira, 13 de abril de 2010
Cadastramento do Comércio Ambulante - BOTAFOGO
O SECRETÁRIO ESPECIAL DA ORDEM PÚBLICA, no uso de suas atribuições legais; considerando o que determina os Editais de Convocação SEOP 001 e 002/2009; considerando o elevado número de processos que foram analisados e pontuados; e considerando também o interesse público quanto à necessidade de alteração do calendário inicialmente previsto, vem pelo presente DIVULGAR listagem final dos comerciantes ambulantes classificados, CONVOCAR os titulares nominados no item 1 abaixo, acompanhados de seus auxiliares, quando houver, a comparecerem na sede da Guarda Municipal do Rio de Janeiro, sito à Av. Pedro II, 111, São Cristóvão, impreterivelmente nos dias e horários estipulados no item 2 desta.
1) Lista final dos comerciantes ambulantes aptos e classificados dentro do número de vagas existentes na 4ª IRLF (BOTAFOGO)
FONTE: Diário Oficial do dia 12/04.
1) Lista final dos comerciantes ambulantes aptos e classificados dentro do número de vagas existentes na 4ª IRLF (BOTAFOGO)
FONTE: Diário Oficial do dia 12/04.
O enigma da Águia.
A águia é usada como símbolo, dos que confiam em Deus. Esse brilho é intenso e interessante desde sua origem. As águias podem levar até um ano para voarem sozinhas. Pessoas verdadeiras são como águias, podem levar tempo para amadurecer. Podemos ver pombos, andorinhas e periquitos voando em bandos, as águias não, elas estão sempre sozinhas. Ficam no alto olhando o azul infinito. Não tenhas medo de ficar só. Geralmente o cristão anda na contramão da vida. Voe alto, embora os que voam alto não sejam compreendidos. São em vez disso temidos, criticados e muitas vezes condenados.
'Operação Lei Seca' salva quase cinco mil vidas nas estradas em um ano
Redação SRZD 13/04/2010 08:31
Em um ano, quase cinco mil pessoas foram salvas no trânsito da cidade do Rio de Janeiro por causa da Operação Lei Seca, segundo informações da Polícia Rodoviária Federal (PRF).
Lançada em março de 2009, pela Secretaria de Estado de Governo, a operação tem o objetivo de combater a mistura de álcool e direção.
No mês passado, foram registradas pelo Grupamento de Socorro de Emergência (GSE), do Corpo de Bombeiros, 1.148 vítimas de acidentes de trânsito na capital, contra 1.488 em março do ano anterior, uma redução de 340 casos (22,8%).
No feriadão de Páscoa, enquanto foi registrado aumento de 34% no número de mortes em acidentes de trânsito nas estradas de todo o Brasil, de acordo com a Polícia Rodoviária Federal, houve um decréscimo de 71,5% no número de vítimas fatais nas rodovias fluminenses.
"Atribuo esses resultados ao estabelecimento de uma fiscalização constante e efetiva e, principalmente, ao trabalho de conscientização, que vem propiciando uma real mudança de comportamento dos condutores no Rio", diz o porta-voz da Operação Lei Seca, Carlos Alberto Lopes.
fonte:Redação SRZD
sábado, 10 de abril de 2010
É preciso agir para evitar novas tragédias no Rio de Janeiro
O momento, embora seja de tristeza, é propício para se debater um assunto polêmico: as construções em áreas de risco. O preço para morar em um terreno condenado pela Defesa Civil não é pago em dinheiro. A vida é a moeda desta negociação.
Com o objetivo de reordenar a cidade e, principalmente, salvar vidas, a Prefeitura realizou dezenas de operações Choque de Ordem para demolir prédios e casas construídos de forma irregular, sem as garantias mínimas necessárias. Esses imóveis poderiam estar na estatística de desmoronamentos desta trágica terça-feira, 6 de abril.
Não me permito a fazer política hipócrita de defender a manutenção de edificações em áreas onde a morte é certa e fazer críticas às ações, como as do Choque de Ordem, a fim de rotulá-las de operação contra pobres. Enxurradas como as desta semana nos mostram que são os mais pobres justamente que pagam com a vida por morarem em áreas de risco.
Erram aqueles que preferem não ter desgaste político e ignoram essas construções irregulares. Em outras palavras, negligenciam a vida de famílias inteiras ceifadas pelos deslizamentos ao fecharem os olhos para o problema. É preciso uma ação enérgica do Poder Público contra edificação ilegais, principalmente em áreas de absoluto risco. Sejam elas em comunidades ou em áreas consideradas nobres.
E é preciso fazer isso sem medo da reação dos críticos de plantão. O remédio é amargo, mas precisamos recuperar essas áreas com replantio, limpeza e obras de contenção. E mais do que isso, garantir segurança à população de baixa renda que tem, ao longo de décadas, ocupado essas regiões para onde, na maioria das vezes, os olhos do poder público não estão voltados.
Falar em demolição e remoção de famílias em área de risco é também pôr em questão o critério usado pela Justiça para concessão de liminares que impedem a ação da Prefeitura. Depois de muita negociação, só agora estamos conseguindo dar prosseguimento às demolições no Recreio, verdadeiras aberrações urbanísticas que não respeitam as regras estabelecidas. É preciso dizer não à demagogia e ao populismo. O preço que a cidade pagou pela omissão é muito alto.
Foram 42 operações de Choque de Ordem contra construção irregular. Até a primeira semana de março de 2010, 1.200 unidades comerciais e residenciais foram demolidas, mais de 80% delas em áreas de favelas. Em Rio das Pedras, foram 11 prédios em situação de absoluto risco. Foram removidas 52 construções a beira do canal na Cidade de Deus, mais de 18 barracos no costão da Niemeyer e outros oito na Grajaú-Jacarepaguá, entre outras ações preventivas em áreas de deslizamento apontadas pela Geo-Rio.
Tenho a certeza de que defendemos com o Choque de Ordem ações de cidadania e garantia à vida. É preciso agir, ainda que o momento seja de dor e tristeza, para evitarmos novas tragédias. Não podemos mais usar como desculpas a falta de planejamento urbano do passado e permitir o crescimento das favelas e a construção em encostas.
fonte:Publicada por Rodrigo Bethlem
sexta-feira, 9 de abril de 2010
Reboques do Choque de Ordem socorreram 202 veículos
07/04/2010
Os reboques do Choque de Ordem que estão de prontidão para socorrer os motoristas em caso de novos alagamentos, provocados pelas fortes chuvas que caem desde a madrugada de terça-feira, já socorreram 202 veículos abandonados nas vias públicas, sendo oito durante esta madrugada (dois na Av. Epitácio Pessoa, três no Jardim Botânico, um em Botafogo, um em Copacabana e uma ambulância no Maracanã). Durante a manhã e a tarde desta quarta-feira, outros 62 veículos foram socorridos na Barra da Tijuca, Aterro do Flamengo e na Av. Eptácio Pessoa, na Lagoa Rodrigo de Freitas.
No total, 202 automóveis já foram removidos para áreas mais altas a fim de que as ruas fossem desobstruídas. Os locais mais críticos foram Praça da Bandeira, Lagoa e Humaitá. Cerca de 30 automóveis encontravam-se abandonados, água acima da porta, pelos motoristas em diversos pontos da Lagoa. No Humaitá foi preciso uma retroescavadeira para que carros fossem retirados da lama, que desdeu da rua Viúva Lacerda.
O secretário especial da Ordem Pública, Alex Costa, que participou da reunião do gabinete de ação contra a enxurrada, capitaneada pelo Prefeito Eduardo Paes, no Centro Operacional de Controle da CET - Rio, disponibilizou os reboques para liberação das principais vias e seis caminhonetes do Controle Urbano para a Geo-Rio.
A Guarda Municipal mobilizou 2.200 homens durante a madrugada e todo o dia de hoje. Além dos 1.600 agentes que já atuam diariamente nas ruas, outros 600 foram convocados extraordinariamente, desde a noite de ontem.
- Precisamos trabalhar integrados para devolver à cidade a sua rotina e , também, tentar minimizar o impacto dessa tragédia que se abateu sobre o Rio - afirmou o secretário.
fonte: D.O R.J
Os reboques do Choque de Ordem que estão de prontidão para socorrer os motoristas em caso de novos alagamentos, provocados pelas fortes chuvas que caem desde a madrugada de terça-feira, já socorreram 202 veículos abandonados nas vias públicas, sendo oito durante esta madrugada (dois na Av. Epitácio Pessoa, três no Jardim Botânico, um em Botafogo, um em Copacabana e uma ambulância no Maracanã). Durante a manhã e a tarde desta quarta-feira, outros 62 veículos foram socorridos na Barra da Tijuca, Aterro do Flamengo e na Av. Eptácio Pessoa, na Lagoa Rodrigo de Freitas.
No total, 202 automóveis já foram removidos para áreas mais altas a fim de que as ruas fossem desobstruídas. Os locais mais críticos foram Praça da Bandeira, Lagoa e Humaitá. Cerca de 30 automóveis encontravam-se abandonados, água acima da porta, pelos motoristas em diversos pontos da Lagoa. No Humaitá foi preciso uma retroescavadeira para que carros fossem retirados da lama, que desdeu da rua Viúva Lacerda.
O secretário especial da Ordem Pública, Alex Costa, que participou da reunião do gabinete de ação contra a enxurrada, capitaneada pelo Prefeito Eduardo Paes, no Centro Operacional de Controle da CET - Rio, disponibilizou os reboques para liberação das principais vias e seis caminhonetes do Controle Urbano para a Geo-Rio.
A Guarda Municipal mobilizou 2.200 homens durante a madrugada e todo o dia de hoje. Além dos 1.600 agentes que já atuam diariamente nas ruas, outros 600 foram convocados extraordinariamente, desde a noite de ontem.
- Precisamos trabalhar integrados para devolver à cidade a sua rotina e , também, tentar minimizar o impacto dessa tragédia que se abateu sobre o Rio - afirmou o secretário.
fonte: D.O R.J
Falta de planejamento contribuiu para a tragédia
8 de abril de 2010
Por João Marcello Erthal
Chuvas fortes nessa época do ano são anteriores a qualquer construção no Rio de Janeiro. Mas temporais, ainda que ocorram com certa regularidade, conseguem apanhar a cidade sempre despreparada. Sucumbir a um fenômeno natural periódico e previsível - por vezes com intensidade anormal, como esta semana - é, para o coordenador do Observatório de Metrópoles do CNPQ/Faperj, Luiz Cezar de Queiroz Ribeiro, um dos sintomas de que as metrópoles abriram mão do planejamento urbano.
Ribeiro, professor titular do Instituto de Pesquisa e Planejamento Urbano e Regional (IPPUR/UFRJ) toma como exemplo outro flagelo recente do Rio para demonstrar a fragilidade das grandes cidades diante de ameaças anunciadas. "Com a epidemia de dengue de poucos anos atrás, foi a mesma coisa. Conheciam-se os riscos, havia números que indicavam a aproximação da epidemia e o poder público só conseguiu agir depois, com hospitais de campanha", lembra.
Rio e São Paulo lideram, por serem as maiores capitais do país, o processo que o coordenador do Observatório de Metrópoles chama de "empresariamento" das cidades. "Administra-se por projetos, de forma a criar obras que sejam atraentes para o investidor privado. Renovação do Porto, revitalização da Lapa, urbanização de favelas. A administração é por exceção, por operação, por emergência, não-racionalizada. Abriu-se mão de planejar com informação", analisa, apontando a ausência de uma estrutura de drenagem e prevenção de deslizamentos como um dos efeitos dessa forma de gerenciar as metrópoles brasileiras.
No vazio de intervenções planejadas, obras pontuais despontam como soluções. E por vezes parecem mais do que são e mais do que podem promover para a população. Projetos de urbanização de favelas, acredita Ribeiro, têm sido confundidos com políticas habitacionais ou sociais. "Urbanizar favela não é política habitacional, nem social. É política de segurança pública", afirma. Neste momento do Rio, no entanto, poucas coisas podem ter mais apelo e aprovação popular que uma política de segurança que apresente resultado – e será difícil convencer algum carioca do contrário, ainda que as favelas continuem à vista.
A ocupação irregular de encostas no Rio, acentuada nos últimos 30 anos, avançou sobre o mesmo vácuo de planejamento que outros problemas estruturais da cidade. "Por um lado, havia um empobrecimento vertiginoso de uma parcela da população a partir de década de 80. Por outro, a falta de transporte público, oferta moradia, oportunidade de renda em áreas distantes das áreas centrais. Era mais fácil e mais barato, então, deixar a população empobrecida ocupar o morro e ficar por perto".
A frase do então vice-governador Darcy Ribeiro, que no início dos anos 80 afirmou que "favela não é problema, é solução", tornou-se epíteto dessa forma de encarar a expansão das favelas. Não por acaso, os dois governos de Leonel Brizola são apontados como marco da explosão da favelização no Rio e de um ciclo de omissão dos gestores.
fonte:veja.com
Por João Marcello Erthal
Chuvas fortes nessa época do ano são anteriores a qualquer construção no Rio de Janeiro. Mas temporais, ainda que ocorram com certa regularidade, conseguem apanhar a cidade sempre despreparada. Sucumbir a um fenômeno natural periódico e previsível - por vezes com intensidade anormal, como esta semana - é, para o coordenador do Observatório de Metrópoles do CNPQ/Faperj, Luiz Cezar de Queiroz Ribeiro, um dos sintomas de que as metrópoles abriram mão do planejamento urbano.
Ribeiro, professor titular do Instituto de Pesquisa e Planejamento Urbano e Regional (IPPUR/UFRJ) toma como exemplo outro flagelo recente do Rio para demonstrar a fragilidade das grandes cidades diante de ameaças anunciadas. "Com a epidemia de dengue de poucos anos atrás, foi a mesma coisa. Conheciam-se os riscos, havia números que indicavam a aproximação da epidemia e o poder público só conseguiu agir depois, com hospitais de campanha", lembra.
Rio e São Paulo lideram, por serem as maiores capitais do país, o processo que o coordenador do Observatório de Metrópoles chama de "empresariamento" das cidades. "Administra-se por projetos, de forma a criar obras que sejam atraentes para o investidor privado. Renovação do Porto, revitalização da Lapa, urbanização de favelas. A administração é por exceção, por operação, por emergência, não-racionalizada. Abriu-se mão de planejar com informação", analisa, apontando a ausência de uma estrutura de drenagem e prevenção de deslizamentos como um dos efeitos dessa forma de gerenciar as metrópoles brasileiras.
No vazio de intervenções planejadas, obras pontuais despontam como soluções. E por vezes parecem mais do que são e mais do que podem promover para a população. Projetos de urbanização de favelas, acredita Ribeiro, têm sido confundidos com políticas habitacionais ou sociais. "Urbanizar favela não é política habitacional, nem social. É política de segurança pública", afirma. Neste momento do Rio, no entanto, poucas coisas podem ter mais apelo e aprovação popular que uma política de segurança que apresente resultado – e será difícil convencer algum carioca do contrário, ainda que as favelas continuem à vista.
A ocupação irregular de encostas no Rio, acentuada nos últimos 30 anos, avançou sobre o mesmo vácuo de planejamento que outros problemas estruturais da cidade. "Por um lado, havia um empobrecimento vertiginoso de uma parcela da população a partir de década de 80. Por outro, a falta de transporte público, oferta moradia, oportunidade de renda em áreas distantes das áreas centrais. Era mais fácil e mais barato, então, deixar a população empobrecida ocupar o morro e ficar por perto".
A frase do então vice-governador Darcy Ribeiro, que no início dos anos 80 afirmou que "favela não é problema, é solução", tornou-se epíteto dessa forma de encarar a expansão das favelas. Não por acaso, os dois governos de Leonel Brizola são apontados como marco da explosão da favelização no Rio e de um ciclo de omissão dos gestores.
fonte:veja.com
Doações- Ajudem a divulgar.
A prefeitura também fechou uma parceria com a rede McDonald's, e a partir de hoje, dia 09, as 63 lojas vão arrecadar fraldas descartáveis, produtos de limpeza e higiene pessoal, roupas de cama e de banho, cobertores e travesseiros, além de brinquedos. Nesses novos postos, só não será permitida a doação de alimentos. Ajudem a divulgar.
SMSDC INCENTIVA DOAÇÃO DE SANGUE
Devido ao baixo estoque de sangue nos hospitais e unidades de saúde da cidade, a Secretaria Municipal de Saúde e Defesa Civil (SMSDC), em parceria com o Hemorio, convoca as populações a fazer doações, a fim de ajudar a salvar vidas, além de incentivar o hábito de doar.
A meta é aumentar os estoques que abastecem cerca de 180 hospitais em todo o estado do Rio de Janeiro, especialmente neste período em que as unidades estão de prontidão para receber feridos por acidentes provocados pela chuva.
A doação pode ser feita a qualquer tempo, em qualquer um dos dez centros em toda a cidade. Para doar sangue é preciso ter entre 18 e 65 anos, pesar mais de 50 quilos, estar em boas condições de saúde, não ter ingerido bebida alcoólica nas últimas 24 horas, além de não fazer parte do grupo de risco de doenças sexualmente transmissíveis e usuários de drogas.
Esse ato de solidariedade é simples, seguro e não demora mais que meia hora. O volume doado (cerca de 450 ml) não traz risco para o doador. Além disso, o material utilizado é descartável e oferece total segurança ao doador. As mulheres podem realizar 3 doações por ano, com intervalos de, pelo menos, 3 meses, e os homens, 4 doações com intervalo de, pelo menos, dois meses.
Segundo dados da Organização Mundial de Saúde (OMS), menos de 2% da população doa sangue regularmente. Para que as demandas transfusionais possam ser atendidas é necessário que 4% de toda a população adquira esta prática.
Informações sobre os locais que recebem doações podem ser obtidas no site www.saude.rio.rj.gov.br; pelo Disk-sangue, no telefone 0800-282-0708; ou Hemorio, tel.: 2332-8611.
CENTROS DE DOAÇÃO DE SANGUE
HEMORIO
R. Frei Caneca, 8 – Centro – RJ
Tel: 2299-9442. R. 2270
Horário: Domingo a domingo, das 7 às 18h
HOSPITAL GERAL DE JACAREPAGUÁ
Av. Menezes Cortes, 3245 – Jacarepaguá – RJ
Tel: 2425-2255. R. 343
Horário: Segunda a sexta-feira, das 8 às 12h
HOSPITAL DOS SERVIDORES
R. Sacadura Cabral, 178 – Saúde – RJ
Tel: 2291-3131. R. 3683/ 2213-2502
Horário: Segunda a sexta-feira, das 7h30 às 14h
HOSPITAL UNIVERSITÁRIO CLEMENTINO FRAGA FILHO
Av. Brigadeiro Trompowsky, s/n° - 3° andar – Fundão – Ilha do Governador – RJ
Tel: 2562-2706/ 2562-2312
Horário: Segunda a sexta-feira, das 7h30 às 13h30
HOSPITAL CENTRAL DA POLÍCIA MILITAR
R. Estácio de Sá, 20 – Estácio – RJ
Tel: 3399-2508
Horário: Segunda a sexta-feira, das 7h às 12h
HOSPITAL UNIVERSITÁRIO PEDRO ERNESTO
R. 28 de Setembro, 77 – Vila Isabel – RJ
Tel: 2587-6100 R.6612/ 2587-6612/ 2587-6234
Horário: Segunda a sexta-feira, das 8h às 12h
INSTITUTO NACIONAL DO CÂNCER
Praça da Cruz Vermelha, 23 – Centro – RJ
Tel: 2506-6021/ 2506-6022
Horário: Segunda a sexta-feira, das 7h30 às 14h30 / Sábado, de 8 às 12h
INSTITUTO NACIONAL DE CARDIOLOGIA DE LARANJEIRAS
R. das Laranjeiras, 374 – Laranjeiras – RJ
Tel: 2285-3344 R. 2215
Horário: Segunda a sexta-feira, das 8h às 14h
HOSPITAL GERAL DE BONSUCESSO
Av. Londres, 616 – Bonsucesso – RJ
Tel: 2561-3473
Horário: Segunda a sexta-feira, das 7h30 às 12h
HOSPITAL DA AERONÁUTICA DOS AFONSOS
Av. Marechal Fontenele, 1628 – Sulacap
Tel: 3369-9763/ 3369-9859/ 3369-6763
Horário: Segunda a sexta-feira, das 7h30 às 12h
fonte:D.O R.J
A meta é aumentar os estoques que abastecem cerca de 180 hospitais em todo o estado do Rio de Janeiro, especialmente neste período em que as unidades estão de prontidão para receber feridos por acidentes provocados pela chuva.
A doação pode ser feita a qualquer tempo, em qualquer um dos dez centros em toda a cidade. Para doar sangue é preciso ter entre 18 e 65 anos, pesar mais de 50 quilos, estar em boas condições de saúde, não ter ingerido bebida alcoólica nas últimas 24 horas, além de não fazer parte do grupo de risco de doenças sexualmente transmissíveis e usuários de drogas.
Esse ato de solidariedade é simples, seguro e não demora mais que meia hora. O volume doado (cerca de 450 ml) não traz risco para o doador. Além disso, o material utilizado é descartável e oferece total segurança ao doador. As mulheres podem realizar 3 doações por ano, com intervalos de, pelo menos, 3 meses, e os homens, 4 doações com intervalo de, pelo menos, dois meses.
Segundo dados da Organização Mundial de Saúde (OMS), menos de 2% da população doa sangue regularmente. Para que as demandas transfusionais possam ser atendidas é necessário que 4% de toda a população adquira esta prática.
Informações sobre os locais que recebem doações podem ser obtidas no site www.saude.rio.rj.gov.br; pelo Disk-sangue, no telefone 0800-282-0708; ou Hemorio, tel.: 2332-8611.
CENTROS DE DOAÇÃO DE SANGUE
HEMORIO
R. Frei Caneca, 8 – Centro – RJ
Tel: 2299-9442. R. 2270
Horário: Domingo a domingo, das 7 às 18h
HOSPITAL GERAL DE JACAREPAGUÁ
Av. Menezes Cortes, 3245 – Jacarepaguá – RJ
Tel: 2425-2255. R. 343
Horário: Segunda a sexta-feira, das 8 às 12h
HOSPITAL DOS SERVIDORES
R. Sacadura Cabral, 178 – Saúde – RJ
Tel: 2291-3131. R. 3683/ 2213-2502
Horário: Segunda a sexta-feira, das 7h30 às 14h
HOSPITAL UNIVERSITÁRIO CLEMENTINO FRAGA FILHO
Av. Brigadeiro Trompowsky, s/n° - 3° andar – Fundão – Ilha do Governador – RJ
Tel: 2562-2706/ 2562-2312
Horário: Segunda a sexta-feira, das 7h30 às 13h30
HOSPITAL CENTRAL DA POLÍCIA MILITAR
R. Estácio de Sá, 20 – Estácio – RJ
Tel: 3399-2508
Horário: Segunda a sexta-feira, das 7h às 12h
HOSPITAL UNIVERSITÁRIO PEDRO ERNESTO
R. 28 de Setembro, 77 – Vila Isabel – RJ
Tel: 2587-6100 R.6612/ 2587-6612/ 2587-6234
Horário: Segunda a sexta-feira, das 8h às 12h
INSTITUTO NACIONAL DO CÂNCER
Praça da Cruz Vermelha, 23 – Centro – RJ
Tel: 2506-6021/ 2506-6022
Horário: Segunda a sexta-feira, das 7h30 às 14h30 / Sábado, de 8 às 12h
INSTITUTO NACIONAL DE CARDIOLOGIA DE LARANJEIRAS
R. das Laranjeiras, 374 – Laranjeiras – RJ
Tel: 2285-3344 R. 2215
Horário: Segunda a sexta-feira, das 8h às 14h
HOSPITAL GERAL DE BONSUCESSO
Av. Londres, 616 – Bonsucesso – RJ
Tel: 2561-3473
Horário: Segunda a sexta-feira, das 7h30 às 12h
HOSPITAL DA AERONÁUTICA DOS AFONSOS
Av. Marechal Fontenele, 1628 – Sulacap
Tel: 3369-9763/ 3369-9859/ 3369-6763
Horário: Segunda a sexta-feira, das 7h30 às 12h
fonte:D.O R.J
Eduardo Paes volta a pedir que famílias deixem áreas de risco e presta solidariedade às vítimas
Áreas mais atingidas pelas chuvas são declaradas em situação de emergência
08/04/2010
No início da manhã desta quinta-feira, dia 8, o Prefeito Eduardo Paes divulgou um rápido panorama da cidade do Rio de Janeiro após a terceira madrugada de chuvas que caem sobre a cidade, ressaltando que ainda há muitos riscos de deslizamento nas encostas e reiterando o pedido para que famílias em áreas de risco busquem abrigo em outros locais.
Paes contou também que na manhã de hoje os moradores da Barra da Tijuca e do Recreio dos Bandeirantes ainda vão enfrentar problemas no trânsito, e que portanto devem evitar o máximo possível seguir para a Zona Sul.
- A situação é parecida com a de ontem. A boa notícia é que a Avenida Niemeyer já foi liberada – disse o Prefeito. – Pedimos de novo que as pessoas que não tiverem obrigação de sair que não o façam, e que busquem fazer carona solidária, auxiliando os vizinhos e desafogando o tráfego – completou.
Paes lembrou ainda que a Avenida Borges de Medeiros, na Lagoa, também está liberada neste início de manhã, o que facilita a circulação dos moradores da Zona Sul. As escolas das redes municipal e estadual de ensino e da rede privada também voltam às aulas a partir de hoje. Houve ainda um deslizamento de terra em Rio das Pedras, sem vítimas.
Durante a entrevista, o Prefeito Eduardo Paes manifestou solidariedade às vítimas dos deslizamentos de terra ocorridos no município de Niterói, na região Metropolitana do Estado do Rio de Janeiro. Ele afirmou estar sensibilizado com o drama das famílias, e aproveitou para reiterar que “nenhuma encosta está segura”, dado o grande volume de chuvas que encharcou os morros em toda a região do Grande Rio.
- Com as chuvas continuando do jeito que estão, as áreas de encostas estão muito vulneráveis, portanto as pessoas não devem ficar em áreas de risco, pois o perigo de deslizamento é muito grande – advertiu, lembrando que essa recomendação vale “para o Rio, para Niterói, para qualquer área litorânea e de encostas”.
No Rio de Janeiro, foram encontrados mais dois corpos no deslizamento ocorrido na comunidade da Rocinha, em São Conrado, o que elevou para 47 o número de óbitos no município. Na noite de quarta-feira, dia 7, quando a Defesa Civil contabilizava 43 vítimas fatais, haviam sido resgatados dois corpos também na Rocinha.
Áreas mais atingidas pelas chuvas são declaradas em situação de emergência
Em função das fortes chuvas que caíram sobre a cidade, decreto publicado hoje declara a existência de situação anormal, caracterizada como situação de emergência, áreas do Município do Rio de Janeiro afetadas por escorregamentos e deslizamentos. Foram atingidas áreas das zonas Sul, Norte, Oeste e região do Centro. Fica autorizada, na medida em que for necessária, a mobilização do Sistema Nacional de Defesa Civil, no âmbito do Município, sob a coordenação da Secretaria Municipal de Saúde e Defesa Civil, com o consequente desencadeamento do Plano de Emergência para chuvas fortes.
Em razão da situação de emergência, fica reconhecido que no dia 6 de abril houve situação imprevisível na Cidade do Rio de Janeiro. Esse fato impossibilitou que a população, de um modo geral, pudesse efetuar o regular cumprimento de suas obrigações, no que se refere ao pagamento de contas, bem como o comparecimento regular às escolas e/ou seus respectivos locais de trabalho.
fonte: Portal da Prefeitura do R.Janeiro
08/04/2010
No início da manhã desta quinta-feira, dia 8, o Prefeito Eduardo Paes divulgou um rápido panorama da cidade do Rio de Janeiro após a terceira madrugada de chuvas que caem sobre a cidade, ressaltando que ainda há muitos riscos de deslizamento nas encostas e reiterando o pedido para que famílias em áreas de risco busquem abrigo em outros locais.
Paes contou também que na manhã de hoje os moradores da Barra da Tijuca e do Recreio dos Bandeirantes ainda vão enfrentar problemas no trânsito, e que portanto devem evitar o máximo possível seguir para a Zona Sul.
- A situação é parecida com a de ontem. A boa notícia é que a Avenida Niemeyer já foi liberada – disse o Prefeito. – Pedimos de novo que as pessoas que não tiverem obrigação de sair que não o façam, e que busquem fazer carona solidária, auxiliando os vizinhos e desafogando o tráfego – completou.
Paes lembrou ainda que a Avenida Borges de Medeiros, na Lagoa, também está liberada neste início de manhã, o que facilita a circulação dos moradores da Zona Sul. As escolas das redes municipal e estadual de ensino e da rede privada também voltam às aulas a partir de hoje. Houve ainda um deslizamento de terra em Rio das Pedras, sem vítimas.
Durante a entrevista, o Prefeito Eduardo Paes manifestou solidariedade às vítimas dos deslizamentos de terra ocorridos no município de Niterói, na região Metropolitana do Estado do Rio de Janeiro. Ele afirmou estar sensibilizado com o drama das famílias, e aproveitou para reiterar que “nenhuma encosta está segura”, dado o grande volume de chuvas que encharcou os morros em toda a região do Grande Rio.
- Com as chuvas continuando do jeito que estão, as áreas de encostas estão muito vulneráveis, portanto as pessoas não devem ficar em áreas de risco, pois o perigo de deslizamento é muito grande – advertiu, lembrando que essa recomendação vale “para o Rio, para Niterói, para qualquer área litorânea e de encostas”.
No Rio de Janeiro, foram encontrados mais dois corpos no deslizamento ocorrido na comunidade da Rocinha, em São Conrado, o que elevou para 47 o número de óbitos no município. Na noite de quarta-feira, dia 7, quando a Defesa Civil contabilizava 43 vítimas fatais, haviam sido resgatados dois corpos também na Rocinha.
Áreas mais atingidas pelas chuvas são declaradas em situação de emergência
Em função das fortes chuvas que caíram sobre a cidade, decreto publicado hoje declara a existência de situação anormal, caracterizada como situação de emergência, áreas do Município do Rio de Janeiro afetadas por escorregamentos e deslizamentos. Foram atingidas áreas das zonas Sul, Norte, Oeste e região do Centro. Fica autorizada, na medida em que for necessária, a mobilização do Sistema Nacional de Defesa Civil, no âmbito do Município, sob a coordenação da Secretaria Municipal de Saúde e Defesa Civil, com o consequente desencadeamento do Plano de Emergência para chuvas fortes.
Em razão da situação de emergência, fica reconhecido que no dia 6 de abril houve situação imprevisível na Cidade do Rio de Janeiro. Esse fato impossibilitou que a população, de um modo geral, pudesse efetuar o regular cumprimento de suas obrigações, no que se refere ao pagamento de contas, bem como o comparecimento regular às escolas e/ou seus respectivos locais de trabalho.
fonte: Portal da Prefeitura do R.Janeiro
A tragédia revela a face perversa de uma cidade partida', diz deputado estadual Renata Rosas
| Estado do Rio | 08/04/2010 14:08
A situação já era caótica e parecia que não tinha como piorar, mas aconteceu. Após as fortes chuvas que atingem o Estado do Rio, há três dias, deixarem mais de 150 mortos, parece que o tempo não foi suficiente para evitar mais uma tragédia grave: uma avalanche carregou cerca de 60 casas na madrugada desta quinta, em Niterói, e parte do morro do Bumba, no bairro de Viçoso Jardim, foi abaixo.
Tudo isso trouxe à tona uma grande polêmica sobre a administração do prefeito de Niterói, Jorge Roberto Silveira. Para o deputado estadual, sociólogo e presidente da Comissão de Assuntos Municipais e Desenvolvimento Regional da Alerj, Rodrigo Neves, essa tragédia foi, sem dúvida, uma tragédia anunciada.
"O momento agora é de socorrer as vítimas e dar assistência aos desabrigados, mas é evidente que a tragédia revela a face perversa de uma cidade partida, onde os pobres e os bairros da periferia não tiveram políticas públicas na infraestrutura urbana, na contenção de encostas e na habitação popular", contou ele ao SRZD, transtornado com a situação que acompanha, pessoalmente, desde a terça-feira.
Segundo o deputado, é uma contradição que a cidade com o maior IDH (Índice de Desenvolvimento Urbano) do país e com um orçamento rico, tenha tantos mortos em tantas comunidades.
"Em um momento posterior, será preciso reformular completamente a forma de administrar a cidade. É preciso planejar o crescimento, inclusive das regiões mais ricas, que estão crescendo desordenadamente, além de inverter as prioridades para as comunidades mais pobres, a fim de resgatar a auto-estima dos niteroienses", disse o deputado.
* Mortos, desabamentos, alagamentos. E os investimentos em infraestrutura?
Rodrigo acredita ainda que o prefeito já deveria ter decretado Estado de Calamidade Pública. "Até o momento, ele só decretou Estado de Emergência, que, segundo a Constituição, é uma medida tomada para situações suportáveis e por um período de apenas 30 dias", ressaltou ele.
De acordo com o deputado, a situação de Calamidade Pública permitiria que os auxílios vindos dos governos federal e estadual chegassem com mais rapidez e salvassem mais vidas.
"Essa tragédia já comprometeu os serviços públicos da cidade, como a rede de saúde e educação. Para se ter uma ideia, quando aconteceu o desastre das chuvas em Angra, com 40 óbitos em duas comunidades, a prefeitura decretou Estado de Calamidade Pública. E em Niterói ainda não foi decretado".
A situação se agravou ainda mais porque o programa de prevenção de riscos de deslizamentos e enchentes da cidade não foi implementado e está no papel há quatro anos. O plano, que teve um custo estimado de R$ 44 milhões, lista 142 pontos onde há risco de desabamentos no município. No entanto, o orçamento da prefeitura para as ações de drenagens e intervenções prevê gastos de apenas R$ 13,7 milhões.
Comentários dos leitores do SRZD
Segundo relatos de nossos leitores, a administração do prefeito de Niterói deixa a desejar e é responsável, em grande parte, por toda essa tragédia que abala a cidade. Para Paulo Piramba, essa tristeza poderia ter sido evitada.
"Governos populistas incentivando pessoas que não têm onde morar a ocuparem área de um lixão desativado. Era uma tragédia anunciada que poderia ter sido evitada. E as autoridades, que nunca apresentaram um programa de habitação decente, ainda ficam culpando as vítimas pela sua vitimização!", disse ele.
A leitora Patricia Caetano Quintella contou que a Região Oceânica está isolada do resto da cidade. "Ruas de São Francisco estão destruídas. Minha rua está cedendo e ainda desviam o trânsito pra cá, pois a Estrada da Cachoeira está interditada. Só hoje ele (o prefeito) deu as caras! Nervoso, tenso, assustado com tamanha omissão sua e de sua equipe", ressaltou ela.
Até o fechamento desta matéria, o SRZD não tinha conseguido falar com o prefeito de Niterói.
fonte:SRZD
Decreto da Prefeitura do Rio permite remover moradores à força
Maria Elisa Alves e Isabela Bastos
BOMBEIROS ENCONTRAM um corpo em meio aos escombros no Morro dos Prazeres, em Santa Teresa, uma das comunidades que devem ser removidas pela prefeitura / Foto de Marco Antônio Cavalcanti - O Globo
RIO - Com intuito de facilitar a ação de equipes de resgate e retirar moradores de áreas de risco, o prefeito Eduardo Paes publicou nesta quinta-feira no Diário Oficial um decreto em que declara 158 áreas do Rio, afetadas por deslizamentos de terra, em situação de emergência. Com a medida, a prefeitura dá poderes a agentes da Secretaria municipal de Saúde e Defesa Civil para entrar nas casas destes locais, mesmo sem consentimento dos moradores, para prestar socorro ou ordenar a retirada imediata das famílias.
(Morador relembra tragédia no Morro dos Prazeres)
Imóveis destas localidades também poderão ser usados como base de atuação para ações de resgate.
- Se o agente disser que não pode ficar (por ser área de risco) e a pessoa insistir, chama a polícia. No Morro dos Prazeres, quase chegou a este ponto hoje (quinta-feira). Estive lá de manhã e me envolvi em um bate-boca com pessoas. Tinha gente que queria ficar. Mas depois foi bem encaminhado - disse o prefeito Eduardo Paes.
- Queremos é salvar vidas, pôr a pessoa em lugar seguro. Ah, a escola não está confortável? Dane-se, mas está seguro - disse Paes, referindo-se aos cerca de 40 abrigos improvisados em colégios da rede municipal.
" Se o agente disser que não pode ficar (por ser área de risco) e a pessoa insistir, chama a polícia "
Esta não é a primeira vez que o prefeito determina, por decreto, a entrada de agentes do município em casas que podem expor a população a riscos. Em novembro do ano passado, para evitar uma nova epidemia de dengue, ele permitiu a entrada compulsória de agentes de saúde em residências e terrenos fechados, abandonados ou cujos donos se recusassem a colaborar com os mutirões de controle da doença.
O decreto publicado nesta quinta permite ainda que a secretaria dê entrada no pedido de desapropriação das casas em áreas de risco. Segundo o prefeito, ainda será feito um levantamento das áreas em que haverá necessidade disso. O decreto também dispensa de licitação os contratos de aquisição de bens, prestação de serviços e obras necessários às atividades de resposta ao desastre.
As 158 áreas mais atingidas, segundo a prefeitura, estão localizadas sobretudo nas zonas Sul, Norte e Oeste, no Centro e na Ilha do Governador. Entre os bairros enumerados pelo decreto estão São Conrado, Botafogo, Cosme Velho, Grajaú, Humaitá, Lagoa, Jacarepaguá, Jardim Botânico, Praça da Bandeira, Recreio dos Bandeirantes, Rio Comprido, Rocinha, Jacarezinho, Santa Tereza, Vidigal e Vila Isabel. Um mapa com os pontos críticos foi feito pela prefeitura e deverá ser detalhado pela Defesa Civil do município.
Temor de que ocorram novos deslizamentos
O prefeito voltou a pedir a moradores de áreas de risco que procurem se alojar em casas de parentes ou outros locais seguros enquanto a cidade estiver em alerta por conta das chuvas. Em entrevista à rádio CBN, por volta das 6h, Paes chamou a atenção para a probabilidade de novos deslizamentos de terra, uma vez que ainda não parou de chover na cidade.
- Os riscos permanecem. A recomendação para que as pessoas desocupem as áreas de encosta está em vigor.
Ainda de madrugada, em coletiva no Centro de Controle de Operações da CET-Rio, Paes manifestou solidariedade às vítimas dos deslizamentos de terra ocorridos em Niterói, na região Metropolitana do Rio. Ele afirmou estar sensibilizado com o drama das famílias, e afirmou que "nenhuma encosta está segura", dado o grande volume de chuvas que encharcou os morros no Grande Rio.
O prefeito voltou a falar também das remoções que deverão ser feitas no Morro dos Prazeres e da comunidade do Laboriaux, na Rocinha, anunciadas quinta-feira. Ele não informou, porém, quando elas começam e nem o local onde serão reassentadas as famílias.
fonte: Jornal Extra
quarta-feira, 7 de abril de 2010
FESTA DE SÃO JORGE -RESULTADO DOS SORTEADOS.
EDITAL DE DIVULGAÇÃO DE RESULTADO
RESOLUÇÃO SEOP N° 31, DE 19 DE MARÇO DE 2010
Sorteio para o Comércio Ambulante em Pontos Fixos Durante os Festejos Comemorativos a São Jorge – Centro e Quintino Bocayuva
O SECRETÁRIO ESPECIAL DA ORDEM PÚBLICA, no uso das atribuições que lhe são conferidas pela legislação em vigor e considerando o princípio da publicidade dos atos públicos e o que determina a Resolução SEOP N.º 31 de 19 de março de 2010; VEM tornar público a relação dos números sorteados das pessoas que terão direito a assumir os pontos na área do Centro da Cidade e em Quintino Bocayuva, durante os festejos de São Jorge. A instalação de barracas ocorrerá nas áreas determinadas e aprovadas conforme numeração das mesmas.
As pessoas portadoras dos números de inscrição abaixo indicados deverão comparecer nos dias 8 e 9 de abril de 2010, na Coordenação de Controle Urbano, situada à Praça da Bandeira, nº 44, no horário das 10:00h às 16:00, munidas de documento de identidade e CPF, para retirada das guias de pagamento da Taxa de Uso de Área Pública. O não comparecimento e a não comprovação de pagamento acarretarão a perda do ponto. A comprovação do pagamento deverá ser feita mediante cópia da taxa paga, impreterivelmente até às 16:00 horas do dia 13/04/2010 no mesmo local (Coordenação de Controle Urbano, situada à Praça da Bandeira, nº 44).
RELAÇÃO DOS CONTEMPLADOS NO DIÁRIO OFICIAL DO DIA 07/04
RESOLUÇÃO SEOP N° 31, DE 19 DE MARÇO DE 2010
Sorteio para o Comércio Ambulante em Pontos Fixos Durante os Festejos Comemorativos a São Jorge – Centro e Quintino Bocayuva
O SECRETÁRIO ESPECIAL DA ORDEM PÚBLICA, no uso das atribuições que lhe são conferidas pela legislação em vigor e considerando o princípio da publicidade dos atos públicos e o que determina a Resolução SEOP N.º 31 de 19 de março de 2010; VEM tornar público a relação dos números sorteados das pessoas que terão direito a assumir os pontos na área do Centro da Cidade e em Quintino Bocayuva, durante os festejos de São Jorge. A instalação de barracas ocorrerá nas áreas determinadas e aprovadas conforme numeração das mesmas.
As pessoas portadoras dos números de inscrição abaixo indicados deverão comparecer nos dias 8 e 9 de abril de 2010, na Coordenação de Controle Urbano, situada à Praça da Bandeira, nº 44, no horário das 10:00h às 16:00, munidas de documento de identidade e CPF, para retirada das guias de pagamento da Taxa de Uso de Área Pública. O não comparecimento e a não comprovação de pagamento acarretarão a perda do ponto. A comprovação do pagamento deverá ser feita mediante cópia da taxa paga, impreterivelmente até às 16:00 horas do dia 13/04/2010 no mesmo local (Coordenação de Controle Urbano, situada à Praça da Bandeira, nº 44).
RELAÇÃO DOS CONTEMPLADOS NO DIÁRIO OFICIAL DO DIA 07/04
Meu Rio de Janeiro a deriva...
Muito triste o que aconteceu en nosso estado,em nossa CIDADE MARAViLHOSA ,enchente,mortes ,desabrigados,cidadãos sem rumo.
Li nos jornais politicos, um acusando o outro pela calamidade acontecida,uns falam em falta de preparo ,outros em negligencia,outros descaso.
Quando depositamos nosso voto na urna,é na esperança que esse candidato, se eleito lute para que nossa cidade se torne melhor,e que tenhamos melhor qualidade de vida,segurança ,saúde,educação,não para passada as eleições aconteça o que está acontecendo e um jogue a culpa no outro,quando voto em um candidato ,minha esperança é que ele lute por mim ,seja vereador,deputado,senador,GOVERNADOR,PREFEITO,PRESIDENTE,faça leis que nos traga dignidade,benfeitorias para minha cidade,e não somente dar nome a ruas,dia não sei de quê,quero meu candidato lutando pelas promessas que me fez votar nele.
Hoje diante dessa tragédia, vejo politicos fazendo propaganda,brincando
com a desgraça da cidade.Então pergunto:para quê perder meu dia ,fazer meu papel de cidadã,lutar para eleger meu candidato se acabada as eleições não tenho retorno para minha esperança de ver meu sonho de ter uma melhor qualidade de vida em minha cidade ?
Por que votar,só para dizer que exerço meu papel de cidadã,gostaria de ter um retorno a longo prazo,não chegar a conclusão que toda a eleição elejo pessoas preocupadas com elas mesmas e não por aqueles que as elegeram.
É POR ISSO QUE TEMOS QUE PENSAR DUAS VEZES ANTES DE VOTAR.
Temos que saber como estão trabalhando os nossos representantes,para que nas próximas eleições se saiba que antes de dar nosso voto é preciso conhecer aquele que vai ser realmente merecedor de nossa confiança,chega de trocas, o povo não quer dentaduras, bicas,presentes,mas uma politica séria,que nos traga retorno a longo prazo e não barganhas eleitoreiras. Chega sofrer, de corrupção,falta de emprego,saúde,educação,segurança,o povo tem o poder na mão,chega de DEMOCRACIA entre aspas.VAMOS FAZER VALER NOSSOS DIREITOS, POIS UNIDOS EM UMA SÓ VOZ JAMAIS SEREMOS DERROTADOS. VOTE COM CONCIÊNCIA,NOSSO FUTURO DEPENDE DE QUEM VAMOS ELEGER. POLITICA...O POVO QUER MUDANÇAS...2010 É JÁ.
JORNAL DIÁRIO DO AMBULANTE
GRITO DEMOCRÁTICO
LEILA DA LAPA
Li nos jornais politicos, um acusando o outro pela calamidade acontecida,uns falam em falta de preparo ,outros em negligencia,outros descaso.
Quando depositamos nosso voto na urna,é na esperança que esse candidato, se eleito lute para que nossa cidade se torne melhor,e que tenhamos melhor qualidade de vida,segurança ,saúde,educação,não para passada as eleições aconteça o que está acontecendo e um jogue a culpa no outro,quando voto em um candidato ,minha esperança é que ele lute por mim ,seja vereador,deputado,senador,GOVERNADOR,PREFEITO,PRESIDENTE,faça leis que nos traga dignidade,benfeitorias para minha cidade,e não somente dar nome a ruas,dia não sei de quê,quero meu candidato lutando pelas promessas que me fez votar nele.
Hoje diante dessa tragédia, vejo politicos fazendo propaganda,brincando
com a desgraça da cidade.Então pergunto:para quê perder meu dia ,fazer meu papel de cidadã,lutar para eleger meu candidato se acabada as eleições não tenho retorno para minha esperança de ver meu sonho de ter uma melhor qualidade de vida em minha cidade ?
Por que votar,só para dizer que exerço meu papel de cidadã,gostaria de ter um retorno a longo prazo,não chegar a conclusão que toda a eleição elejo pessoas preocupadas com elas mesmas e não por aqueles que as elegeram.
É POR ISSO QUE TEMOS QUE PENSAR DUAS VEZES ANTES DE VOTAR.
Temos que saber como estão trabalhando os nossos representantes,para que nas próximas eleições se saiba que antes de dar nosso voto é preciso conhecer aquele que vai ser realmente merecedor de nossa confiança,chega de trocas, o povo não quer dentaduras, bicas,presentes,mas uma politica séria,que nos traga retorno a longo prazo e não barganhas eleitoreiras. Chega sofrer, de corrupção,falta de emprego,saúde,educação,segurança,o povo tem o poder na mão,chega de DEMOCRACIA entre aspas.VAMOS FAZER VALER NOSSOS DIREITOS, POIS UNIDOS EM UMA SÓ VOZ JAMAIS SEREMOS DERROTADOS. VOTE COM CONCIÊNCIA,NOSSO FUTURO DEPENDE DE QUEM VAMOS ELEGER. POLITICA...O POVO QUER MUDANÇAS...2010 É JÁ.
JORNAL DIÁRIO DO AMBULANTE
GRITO DEMOCRÁTICO
LEILA DA LAPA
terça-feira, 6 de abril de 2010
Campanha vai arrecadar donativos para vítimas da chuva
Rio de Janeiro
A Prefeitura do Rio iniciou campanha de arrecadação de donativos para a população desabrigada após as chuvas. São necessários colchonetes, alimentos não-perecíveis, água e roupas. As doações podem ser feitas, entre 8h e 18h, na sede da Prefeitura, na rua Afonso Cavalcanti, número 455, na Cidade Nova, ou nas unidades da Guarda Municipal em São Cristóvão, Madureira, Campo Grande, Barra da Tijuca, Praça Seca, Botafogo, Lagoa, Bangu e Tijuca. Outras informações pelo telefone 153.
fonte:Super Rádio Tupi
A Prefeitura do Rio iniciou campanha de arrecadação de donativos para a população desabrigada após as chuvas. São necessários colchonetes, alimentos não-perecíveis, água e roupas. As doações podem ser feitas, entre 8h e 18h, na sede da Prefeitura, na rua Afonso Cavalcanti, número 455, na Cidade Nova, ou nas unidades da Guarda Municipal em São Cristóvão, Madureira, Campo Grande, Barra da Tijuca, Praça Seca, Botafogo, Lagoa, Bangu e Tijuca. Outras informações pelo telefone 153.
fonte:Super Rádio Tupi
Chuvas só devem dar trégua na quinta
terça-feira, 6 de abril de 2010 | 17:40
chuvas-no-rj
As chuvas que castigam o Rio só devem dar trégua à cidade a partir da noite de quinta-feira. A previsão é do chefe do Centro de Análise e Previsão do Tempo do Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet), Luiz Cavalcanti. “Vários fatores concorreram para este volume de água chegar com tanta intensidade e tanta duração ao Rio. Uma frente fria passou pela cidade num momento em que as temperaturas estavam acima da média para esta época do ano. Essa condição agravou a intensidade das chuvas”, explicou.
Cavalcanti cita a temperatura média dos oceanos no início do outono como um dos fatores para o aumento da nebulosidade. “No fim do verão e no início do outono os oceanos estavam até quatro graus acima da temperatura média, normalmente próxima a 27 graus. Isso aumenta a evaporação da água e a formação de nuvens, que se concentram sobre o Rio”. A previsão é do Inmet é de que a partir da noite de hoje a chuva seja menos intensa, apesar de contínua.
(Por João Marcello Erthal)
fonte:Veja.com
chuvas-no-rj
As chuvas que castigam o Rio só devem dar trégua à cidade a partir da noite de quinta-feira. A previsão é do chefe do Centro de Análise e Previsão do Tempo do Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet), Luiz Cavalcanti. “Vários fatores concorreram para este volume de água chegar com tanta intensidade e tanta duração ao Rio. Uma frente fria passou pela cidade num momento em que as temperaturas estavam acima da média para esta época do ano. Essa condição agravou a intensidade das chuvas”, explicou.
Cavalcanti cita a temperatura média dos oceanos no início do outono como um dos fatores para o aumento da nebulosidade. “No fim do verão e no início do outono os oceanos estavam até quatro graus acima da temperatura média, normalmente próxima a 27 graus. Isso aumenta a evaporação da água e a formação de nuvens, que se concentram sobre o Rio”. A previsão é do Inmet é de que a partir da noite de hoje a chuva seja menos intensa, apesar de contínua.
(Por João Marcello Erthal)
fonte:Veja.com
Espaço urbano deve ser administrado com olho no futuro
Enviado por Míriam Leitão -
6.4.2010
|
13h56m
NA CBN
Tragédias poderiam ter sido evitadas se tivesse a administração do espaço urbano com olho no futuro. Uma coisa é passar horas numa fila de aeroporto, porque o táxi não chega por causa da chuva. Isso aborrece, mas você chega em casa. Mas há 56 pessoas que perderam a vida, 50 feridos, 20 desaparecidos. Neste ano, outros casos dramáticos aconteceram por excesso de chuva.
As cidades não estão preparadas. Oitenta por cento dos brasileiros moram na área urbana. O que os climatologistas nos dizem é que esses eventos mais radicais, como chuvas, enchentes e secas prolongadas, vão acontecer com mais frequencia. Por isso, as autoridades devem administrar o espaço urbano com essa visão. É daqui para pior. Não é a chuva que é culpada. A cidade não fez a dragagem, a água não escoa, isso é velho.
O setor público está despreparado até para nos orientar. Hoje, o prefeito disse para ninguém sair de casa. E agora, o Lula falou para sair, se estiver próximo de encosta. Mas vai para onde? As autoridades têm que saber que esses eventos vão acontecer com mais frequência. Então, eles devem ter um comando de emergência para atuar nos momentos de emergência.
FONTE: CBN
6.4.2010
|
13h56m
NA CBN
Tragédias poderiam ter sido evitadas se tivesse a administração do espaço urbano com olho no futuro. Uma coisa é passar horas numa fila de aeroporto, porque o táxi não chega por causa da chuva. Isso aborrece, mas você chega em casa. Mas há 56 pessoas que perderam a vida, 50 feridos, 20 desaparecidos. Neste ano, outros casos dramáticos aconteceram por excesso de chuva.
As cidades não estão preparadas. Oitenta por cento dos brasileiros moram na área urbana. O que os climatologistas nos dizem é que esses eventos mais radicais, como chuvas, enchentes e secas prolongadas, vão acontecer com mais frequencia. Por isso, as autoridades devem administrar o espaço urbano com essa visão. É daqui para pior. Não é a chuva que é culpada. A cidade não fez a dragagem, a água não escoa, isso é velho.
O setor público está despreparado até para nos orientar. Hoje, o prefeito disse para ninguém sair de casa. E agora, o Lula falou para sair, se estiver próximo de encosta. Mas vai para onde? As autoridades têm que saber que esses eventos vão acontecer com mais frequência. Então, eles devem ter um comando de emergência para atuar nos momentos de emergência.
FONTE: CBN
Rio de Janeiro: chuva deve voltar em dez dias
6 de abril de 2010
Por Marina Dias
As fortes chuvas que castigam o Rio de Janeiro desde segunda-feira podem voltar a atingir a região em dez dias. Segundo a metereologista do Climatempo Patrícia Madeira, a intensidade dos temporais irá diminuir até o fim da semana, mas por volta do dia 16 de abril, uma nova frente fria chegará ao estado intensificando a formação de nuvens. "Para esta semana, a expectativa ainda é de tempo fechado, mas com chuva de menor intensidade. Esperamos também ressaca marítima, devido ao vento forte no oceano".
A especialista ainda afirma que, apesar do fenômeno El Niño - que influencia a região nessa época do ano e cria uma expectativa de chuvas acima da média - os temporais na capital carioca "não são nada normais". Em pouco mais de 24 horas, choveu mais de 200 milímetros em vários pontos do Rio de Janeiro. Na favela da Rocinha, por exemplo, o volume de chuva chegou a 285 milímetros desde a manhã de segunda até o início da tarde desta terça-feira.
Para se ter uma ideia, o índice normal de chuvas ao longo de todo o mês de março é de 91.1 milímetros. "A chuva grossa que se estendeu por tantas horas no Rio superou e muito essa marca", diz Patrícia.
Massas de ar - O Rio de Janeiro estava sob uma atmosfera de massa de ar quente muito intensa e recebeu, neste início de semana, uma massa de ar frio que veio da Argentina acompanhada de uma massa de ar polar. "Esse contraste de temperaturas ocasionou a formação de nuvens que resultaram nas fortes chuvas", explica a metereologista.
FONTE:VEJA
Por Marina Dias
As fortes chuvas que castigam o Rio de Janeiro desde segunda-feira podem voltar a atingir a região em dez dias. Segundo a metereologista do Climatempo Patrícia Madeira, a intensidade dos temporais irá diminuir até o fim da semana, mas por volta do dia 16 de abril, uma nova frente fria chegará ao estado intensificando a formação de nuvens. "Para esta semana, a expectativa ainda é de tempo fechado, mas com chuva de menor intensidade. Esperamos também ressaca marítima, devido ao vento forte no oceano".
A especialista ainda afirma que, apesar do fenômeno El Niño - que influencia a região nessa época do ano e cria uma expectativa de chuvas acima da média - os temporais na capital carioca "não são nada normais". Em pouco mais de 24 horas, choveu mais de 200 milímetros em vários pontos do Rio de Janeiro. Na favela da Rocinha, por exemplo, o volume de chuva chegou a 285 milímetros desde a manhã de segunda até o início da tarde desta terça-feira.
Para se ter uma ideia, o índice normal de chuvas ao longo de todo o mês de março é de 91.1 milímetros. "A chuva grossa que se estendeu por tantas horas no Rio superou e muito essa marca", diz Patrícia.
Massas de ar - O Rio de Janeiro estava sob uma atmosfera de massa de ar quente muito intensa e recebeu, neste início de semana, uma massa de ar frio que veio da Argentina acompanhada de uma massa de ar polar. "Esse contraste de temperaturas ocasionou a formação de nuvens que resultaram nas fortes chuvas", explica a metereologista.
FONTE:VEJA
segunda-feira, 5 de abril de 2010
Choque de Ordem contra o pequeno delito prende 113 pessoas na Lapa. Precisamos, agora, é tratar os dependentes do crack
A operação realizada na Lapa durante o feriado de Páscoa é uma amostra de que o Choque de Ordem pode, de fato, contribuir para redução do pequeno delito e, indiretamente, colocar a Prefeitura na categoria de mais um agente importante para melhorar a segurança pública na Cidade.
A ação, em conjunto com o 13º Batalhão de Polícia Militar deteve, nas madrugadas de sábado e de domingo, 113 moradores de rua, sendo 93 menores. Nove pessoas foram presas em flagrante cometendo crimes como roubo de celulares e relógios.
Os menores, que vivem na rua e, segundo a polícia, são dependentes de drogas, principalmente do crack, foram encaminhados para a DPCA e, em seguida, para abrigos. Dos menores detidos, cinco foram reincidentes.
Está na hora de desenvolvermos uma ação em conjunto para além de retirar das ruas menores infratores, movidos pelo uso do crack, encaminhar esses jovens para a reabilitação. Além de um problema de segurança pública, temos hoje no Rio, com a entrada desta droga nefasta, um imenso problema de saúde pública que precisa ser tratado.
Parabéns ao novo secretário Alex Costa e sua equipe pelo trabalho realizado na Lapa.
fonte:Blog choque de ordem -Publicada por Rodrigo Bethlem
domingo, 4 de abril de 2010
Choque de Ordem apreende 45 menores na Lapa
Um guarda municipal acompanha um dos menores apreendidos até o ônibus que o levaria para a DPCA. Foto: Carlos Ivan / O GloboQuarenta e cinco menores foram apreendidos durante uma operação Choque de Ordem, da Secretaria Especial da Ordem Pública (Seop), realizada na Lapa, na madrugada deste domingo. Durante a ação, os agentes disseram ter encontrado uma mochila escondida nos Arcos da Lapa com 12 celulares, três relógios, quatro carteiras de identidades - entre elas a de um turista português -, duas facas e dois bastões de madeira.
Os menores foram levados de ônibus para Delegacia de Proteção a Criança e ao Adolescente (DPCA) e depois encaminhados ao abrigo Carioca. Dez adultos também foram detidos durante a operação e levados para a 5ª DP (Gomes Freire). Entre eles estava Vagner de Araújo, de 19 anos, que foi preso por furto. Além de agentes da Sep, participaram da operação policiais militares do 13º BPM (Praça Tiradentes) e guardas municipais
fonte: extra online
Choque de Ordem na Páscoa apreende 113 moradores de rua na Lapa
RIO - A operação Choque de Ordem na Páscoa apreendeu neste feriado 113 moradores de rua (93 menores) na região da Lapa, no Centro. A ação deflagrada pela Secretaria Especial da Ordem Pública (Seop) em apoio à policiais militares do 13ª BPM (Praça Tiradentes) prendeu em flagrante nove maiores que roubavam relógios, celulares e carteiras de frequentadores da Feira Noturna Lapa Legal e de bares nas imediações.
Todos os adultos foram conduzidos para a 5ªDP (Gomes Freire), os menores, alguns deles consumidores de crack, foram levados para a Delegacia de Proteção à Criança e ao Adolescente (DPCA). Durante o Choque de Ordem na Páscoa, a fiscalização também rebocou 10 veículos e multou 57 por estacionamento irregular.
A ação começou na noite de sexta-feira, às 22h, nos Arcos da Lapa, e apreendeu 58 pessoas. O Choque de Ordem apreendeu 48 menores suspeitos de praticarem pequenos roubos na região, todos levados para a DPCA. Oito maiores foram presos em flagrante quando investiam contra frequentadores da Lapa levando celulares, relógios e carteiras. Junto com os detidos, outros dois maiores foram levados para a 5ªDP (Gomes Freire) e, em seguida, liberados.
Na noite de sábado, segunda fase da operação, o Choque de Ordem na Páscoa começou às 21h e apreendeu 55 moradores de rua. Foram encaminhados para a DPCA, 45 menores, cinco deles reincidentes, já que haviam sido apreendidos na noite de sexta-feira. Um homem foi preso em flagrante após ter sido flagrado pelos policiais militares roubando uma câmera fotográfica de um transeunte. Junto com ele, outros nove maiores foram levados para a 5ªDP (Gomes Freire) e liberados.
No total, 12 celulares, 4 carteiras de identidade, 1 colete reflexivo, 4 facas, 1 mochila, 1 cachimbo de crack e papel para endolação de drogas foram levados para a DP.
fonte:JB Online
Todos os adultos foram conduzidos para a 5ªDP (Gomes Freire), os menores, alguns deles consumidores de crack, foram levados para a Delegacia de Proteção à Criança e ao Adolescente (DPCA). Durante o Choque de Ordem na Páscoa, a fiscalização também rebocou 10 veículos e multou 57 por estacionamento irregular.
A ação começou na noite de sexta-feira, às 22h, nos Arcos da Lapa, e apreendeu 58 pessoas. O Choque de Ordem apreendeu 48 menores suspeitos de praticarem pequenos roubos na região, todos levados para a DPCA. Oito maiores foram presos em flagrante quando investiam contra frequentadores da Lapa levando celulares, relógios e carteiras. Junto com os detidos, outros dois maiores foram levados para a 5ªDP (Gomes Freire) e, em seguida, liberados.
Na noite de sábado, segunda fase da operação, o Choque de Ordem na Páscoa começou às 21h e apreendeu 55 moradores de rua. Foram encaminhados para a DPCA, 45 menores, cinco deles reincidentes, já que haviam sido apreendidos na noite de sexta-feira. Um homem foi preso em flagrante após ter sido flagrado pelos policiais militares roubando uma câmera fotográfica de um transeunte. Junto com ele, outros nove maiores foram levados para a 5ªDP (Gomes Freire) e liberados.
No total, 12 celulares, 4 carteiras de identidade, 1 colete reflexivo, 4 facas, 1 mochila, 1 cachimbo de crack e papel para endolação de drogas foram levados para a DP.
fonte:JB Online
quinta-feira, 1 de abril de 2010
Novo 'xerife' do Rio diz que próximos alvos do Choque de Ordem são as feiras
Laura Machado - Atualizada às 13:46 | Rio+ | 31/03/2010 12:00
Novo 'xerife' do Rio diz que próximo alvo do Choque de Ordem são as feiras. Foto: Divulgação
A cidade do Rio de Janeiro tem um novo "xerife". Alexander Vieira da Costa, assumiu nesta quarta-feira o posto. Ele substitui Rodrigo Betlhem, na Secretaria Especial de Ordem Pública (SEOP). Bethlem irá se candidatar ao cargo de deputado federal. Alex Costa já anunciou a nova missão do Choque de Ordem: organizar as feiras livres cariocas.
"Vamos atuar nas férias livres da cidade. Como aconteceu o cadastramento dos ambulantes vamos realizar um para regular as feiras. A feira é algo cultural do Rio, do carioca. É algo que não pode acabar, mas que tem que organizar", explicou o novo secretário.
Ele avisou que já esta sendo feito um mapeamento para verificar de fato quantas feiras existem na cidade. Alex destacou ainda que a última legislação para feiras no Rio é de 1984, por isso a necessidade de avaliar quem são os donos da matrícula, bem como quem está realizando o trabalho.
O recadastramento dos feirantes devem começar no próximo mês, segundo a previsão do novo comandante da SEOP. Pelos planos da gestão municipal as feiras também vão passar a ter barracas padronizadas como já aconteceu com o comércio ambulante e os barraqueiros das praias.
Lançada a segunda etapa do plano de Ordem Pública
O prefeito Eduardo Paes garantiu que ações de combate a desordem urbana serão mantidos com o novo comando da pasta, durante o anúncio da segunda fase do plano municipal de Ordem Pública, nesta manhã, no Palácio da Cidade, na Zona Sul. Bethlem deixou a chefia da Ordem Pública para concorrer a deputado federal nas próximas eleições.
"Não é uma nova gestão é a mesma, pois o Alex Costa era o meu subsecretário. Ele é altamente qualificado. Toda a equipe fica só saio eu. É um quadro de continuidade. Estamos neste momento passando para fase dois do plano municipal de Ordem Pública. É um caráter de continuidade, transcende o governo, pois o plano vai até 2016 justamente para que se possa criar as condições necessárias para que o Rio seja efetivamente uma cidade organizada em pouco tempo", declarou o ex-xerife do Rio.
A partir desta segunda etapa do Choque de Ordem, a Fundação Getúlio Vargas (FGV) vai trabalhar em conjunto com a SEOP para desenvolver ferramentas que permitam a maior participação da população, que poderá opinar e acompanhar a execução do plano municipal de Ordem. Segundo Bethlem, a próxima fase será de consolidação das ações com novos guardas, bem como mais tecnologia como câmeras de vigilância pelas ruas e a renovação da frota da guarda municipal.
Conheça o novo secretário
Alexander Vieira da Costa, 38 anos, é carioca de Marechal Hermes e formado em Ciências Políticas pela Universidade Estadual do Rio de Janeiro (UERJ). Em 1997, ingressou na política como assessor parlamentar do então vereador Eduardo Paes. Ele tem acompanhado a trajetória do política do atual prefeito do Rio desde então.
Em 1999, assumiu a Administração Regional de Jacarepaguá. Dois anos depois, foi nomeado subprefeito da Barra da Tijuca/Jacarepaguá, cargo que exerceu até 2003. Desde o primeiro ano da gestão de Paes, ele trabalhava no cargo de subsecretário de Integração e Controle Urbano da Secretaria Especial da Ordem Pública (Seop). Alex Costa, como é conhecido, é casado com Alessandra e é pai de Lucas, de 9 meses.
fonte:SRZD
Rodrigo Bethlem presta contas do Choque de Ordem ao prefeito Eduardo Pae
Foto: Beth Santos
Dados expressivos sobre a Operação Choque de Ordem foram apresentados pelo secretário de Ordem Pública, Rodrigo Bethlem, nesta quarta-feira (31) em cerimônia realizada no Palácio da Cidade. O secretário apresentou ao prefeito Eduardo Paes o balanço das ações para a manutenção do ordenamento do espaço público desde janeiro do ano passado.
Entre os números apresentados estão o de veículos rebocados (32.626), unidades comerciais e residenciais demolidas (1.232), apreensões de produtos perecíveis (65.464 Kg) e de produtos piratas (618.132 itens). No estouro de depósitos clandestinos, foram apreendidas 519 toneladas de detritos entre janeiro de 2009 e fevereiro de 2010. Nas demolições de imóveis irregulares, 7.652,9 toneladas de entulho foram recolhidas.
Outras ações de destaque ocorreram no entorno do Maracanã, com a prisão de 52 cambistas e 408 flanelinhas, o que trouxe novamente os torcedores e suas famílias para o estádio.
A atuação de Rodrigo Bethlem à frente da SEOP mereceu elogios do prefeito Eduardo Paes, que destacou o esforço do secretário no combate à desordem urbana no Rio.
“A liderança do Rodrigo [Bethlem] permitiu que isso acontecesse”, ressaltou.
Na ocasião, Bethlem também anunciou seu afastamento da Secretaria Especial da Ordem Pública (SEOP) para se candidatar a deputado federal nas eleições deste ano. Seu sucessor será Alexander Vieira da Costa, que era o então subsecretário da pasta
fonte:blog choque de ordem
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