quarta-feira, 1 de junho de 2011
Internação compulsória e estrutura para salvar vidas
O novo protocolo de abordagem à população de rua tem como propósito maior salvar vidas, acolhendo, internando e tratando de crianças e adolescentes, usuárias de drogas psicoativas. Considero inadmissível um jovem perambular pelas ruas da cidade e nós, autoridades, continuarmos inertes e passivos. Temos, sim, que ocuparmos o vácuo da ausência familiar, assumindo a responsabilidade de devolver a esse menor chances reais de ser reintegrado à sociedade.
A secretaria de Assistência Social está se estruturando e não vai parar de buscar condições para isso. Para abrir a Casa Viva, que vai receber 25 jovens, contratou 31 profissionais. Sua infraestrutura de apoio técnico assistencial está estruturada em 2 assistentes sociais, 3 psicólogos, 8 educadores sociais, 7 técnicos de enfermagem, 1 clínico geral, 4 agentes de portaria, 2 cozinheiras, 2 auxiliares de cozinha e 2 auxiliares de limpeza.
Hoje, contamos com 85 vagas na rede e, até o fim de junho, serão 145.
Estamos nos organizando para fazer frente a essa demanda de enfrentamento concreto de flagelo das drogas envolvendo crianças e adolescentes.
fonte: Rodrigo Bethlem
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